Mariana
Costa
José Fernandes Costa – jfc.costa15@gmail.com
Mariana
Menezes de Araújo Costa era sobrinha-neta do ex-presidente José Sarney. Classe
média alta morava com as duas filhas numa rua nobre de São Luís do Maranhão:
Rua São Luís Rei de França. Rua de nome tão nobre, para abrigar um crime tão
ignóbil.
Mariana tinha 33 anos de idade. Era
publicitária e professora na Universidade Ceuma, em São Luís. – Além disso, e
das tarefas do lar, frequentava os cultos do Templo Evangélico Batista Olho
d’Água. Era devota e lá ela entoava cânticos e orações.
No dia 13.11.2016, um domingo, Mariana saiu do culto
no templo. Foi levada pra casa pelo cunhado Lucas Leite Ribeiro, que também
estava no templo. Ao deixar Mariana em casa, Lucas Ribeiro voltou minutos
depois ao apartamento dela. Cerca de 40 minutos após, Lucas Leite Ribeiro, de
37 anos, havia assassinado Mariana, por asfixia. O psicopata Lucas, que dizem
ser homossexual, está preso no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. – Por ser
“empresário bem-sucedido”, logo, logo poderá estar solto, pra matar mais
mulheres.
Lucas
Ribeiro havia dado carona à cunhada Mariana, após participarem do culto religioso,
naquele domingo fatídico. – Deixou-a em casa e saiu cerca de três minutos após.
Mas voltou ao prédio onde morava Mariana, em 40 minutos. A porta do apartamento
estava aberta, porque as crianças de Mariana estavam na piscina. – Lucas
encontrou Mariana no quarto dela, saindo do banho. – Diz ele que Mariana estava
despida.
Ao delegado
de polícia o facínora Lucas disse que “tinha um desejo incontido de possuir
sexualmente Mariana”. E aproveitou aquele momento, porque “não resistiu a
vontade”! – E por que Lucas voltou ao prédio? – Então, não foi o momento. Foi
crime premeditado.
Mariana
resistiu aos ataques do cunhado criminoso! Tanto que ele desceu do prédio, após
consumar seus instintos escabrosos, bastante nervoso, transtornado. E com
braços e rosto arranhados. Prova de que Mariana lutou com o infeliz cunhado,
antes de ser desfalecida.
Irado, por
ter encontrado resistência, Lucas sufocou Mariana com um travesseiro até que
ela agonizasse; e, em seguida, estupro-a e a matou. De imediato, o homicida
desceu do 9º andar do prédio, onde se deu o crime, pelas escadas. Não usou mais
o elevador. Foi filmado pelas câmeras do edifício; e não teve como negar.
Confessou à polícia ter matado a cunhada.
Pelo que se
sabe, Lucas é homossexual. Mariana sabia disso e estava se preparando pra
contar à irmã Carolina, esposa daquele monstro. Carol talvez não soubesse ainda
de mais essa mancha, agora, homossexual nas costas do marido. – Ele, ao saber do
plano da cunhada, resolveu acabar com a vida dela.
O que se
sabe é que ele está num lugar “bom e seguro”: está no Complexo de Pedrinhas,
aquele presídio que ficou muito conhecido; até famoso nacionalmente. – Numa
rebelião entre três facções criminosas, em Pedrinhas, os presos degolavam seus
inimigos e jogavam bola com a cabeça do degolado. – É pena que Lucas possa sair
de Pedrinhas em pouco tempo, antes de ser degolado, também.
Passado
criminoso de Lucas Ribeiro: havia tempos que Lucas vivia às voltas com a
polícia, por vários crimes: estelionato; porte ilegal de armas; falsa
comunicação de crime: tinha forjado o roubo de um veículo de sua propriedade,
pra receber a indenização da seguradora. – Essa era a rotina criminosa do
Lucas.
E sua
esposa, Carolina Costa mantinha a rotina da irmã Mariana, no Templo Evangélico
Batista Olho d’água. – No sepultamento da irmã, Carol entoou, entre choro e soluços,
este hino / louvor que Mariana mais gostava de cantar nos cultos: “Por toda a
minha vida, Senhor, eu te louvarei; pois meu fôlego é tua vida e nunca me
cansarei.”
De outra
parte, o que se diz é que o marido de Mariana, Marcos Renato, era ausente na vida
da esposa. – Razão por que o cunhado Lucas, dizem, era mais presente nos
afazeres de Mariana do que o marido. – Sem qualquer suspeita de relacionamento
íntimo entre ambos.
Hoje, por
infelicidade, uma está morta e a outra
está não se sabe como. – Porque: ter um marido envolvido em dezenas de
crimes ou ter esse marido no Complexo de Pedrinhas, não faz muita diferença. –
No dia seguinte ao homicídio (14.11)
Lucas teve a prisão preventiva decretada. E foi encaminhado para o presídio.
A polícia
começou as investigações pra desvendar a motivação da morte Mariana Costa. Mas
já sabia que ela fora morta por asfixia e estrangulamento em seu apartamento, naquele dia 13. O cunhado dela, Lucas
Porto continua preso e confessou o assassinato de Mariana.
A versão da
homossexualidade de Lucas ganhou força com depoimentos de familiares da vítima:
afirmaram que Mariana havia descoberto que o cunhado é homossexual e iria
contar tudo pra irmã dela, Carolina. – Por isso, Mariana pagou com a vida. –
Mais uma barbaridade contra as mulheres, entre tantas e tantas. /.
Nenhum comentário:
Postar um comentário