sexta-feira, 11 de março de 2016

De galhos e de crônica



terça-feira, 29 de junho de 2010

 

José Fernandes Costa*

Estou falando no dia 15 de junho de 2010. E naquele 15 de junho, eu escrevi estas tortuosas linhas. Não vou dissimular sentimentos. Nem descontentar ninguém! Falo de coisas soltas. Mas nem tão desconexas. Algumas podem não ter sentido – para alguns. Pra mim, têm. Outras: com o esforço dos meus quatro ou cinco leitores, poderão eles encontrar o sentido delas. Tudo, a critério do entendedor.

De início, dirijo-me a um Zezinho de Tal. Pra dizer a ele que uma das primeiras matérias que li hoje (dia 15.6.2010) no jornal, foi a crônica do Sebastião Nery. Sobre o Maradona, “o reizinho índio descido dos Andes”, como diz o Nery. E a vaia em Turim, em 1990, na hora em que o hino nacional da Argentina estava sendo cantado. Tudo isso, segundo o Nery. – Para mim, é tremendo desrespeito muito ao gosto dos torcedores do futebol. Seja na Itália, seja no Brasil ou na Inglaterra. Mas, foi muito boa a crônica do Nery. A vaia NÃO tem nada de bom. Digo isso para que o Zezinho não fale mais que eu puxo o Sebastião Nery para o esgoto. – “Dai a César o que é de César...” E dai à Argentina e ao Maradona, o que é da Argentina e do Maradona.

Dizem que neste 15 de junho (dia em que escrevo), está havendo jogos pela Copa 2010. Se há jogos ou não, pouco se me dá. Tanto que nem tinha eu o intuito de falar em futebol. Mas já que falei na vaia contra os argentinos, resolvi ir um pouquinho adiante.

Ora, pessoas matam e morrem por causa de futebol. Mas a gangue internacional que comanda toda essa cadeia criminosa do futebol, ganha muito dinheiro à custa dos bobos. Notem que clubes de futebol não pagam um centavo de impostos. Também não pagam o que devem à  Previdência Social. Igualmente não pagam contas de energia elétrica, nem qualquer outra conta de serviços públicos. Mas nós pagamos. 


E nenhum governo tem o topete de pedir a penhora, por meios judiciais, da sede de um clube de futebol. Nem de pedir que seja decretada falência / insolvência dos clubes e dos seus diretores. Porque se assim fizessem os tais governos iriam perder milhões de votos dos alienados futebolísticos. – Bastam estas palavras sobre o futebol. Já gastei meus verbos demais com essa de futebol. – (*Mas, quando a Argentina for jogar contra a Coreia do Sul, eu estarei torcendo pela Argentina – lembrem-se disso.) ... 2. Depois, falo mais um pouquinho. /.
/.

Um comentário: